sábado, janeiro 22, 2005

MAGNIFICENT ELEVEN

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Em cinco minutos de reduzido esforço mental rabisco num papel os onzes (4-4-2 diamante, claro) mais gloriosos que se podiam ter feito, nos três grandes, nesta década e meia de pujança futebolística. Partilho os gatafunhos convosco:
SL Benfica: Bossio; Okunowo, Tahar, King, Escalona; M. Thomas, Carlitos, Uribe, Washington Rodriguez; Pringle, Akwá.
Sporting CP: Costinha; Gil Baiano, Hugo, Carlos Jorge, Balajic; Frank Rijkaard, Giménez, Careca (ou Carlos Miguel), Kmet; Ouattara e J.J. Missé-Missé.
FC Porto: Kralj; Buturovic, Alejandro Diaz, N’Kongolo, Vlk; Wetl, N’Tsunda, Mogrovejo, Walter Paz; Baroni, Mandla Zwane.
Penso nos onzes e comovo-me outra vez. Não resisto e revejo os jogos de Ivica Kralj na Champions League (não disfarço um sorriso ao perceber – mais ninguém o terá percebido, com certeza – que muito do que são hoje Vítor Baía e Ricardo foi bebido ali, naquelas épicas exibições). Identifico-me na tranquila arrogância do Okunowo, deixo escapar umas gotas de baba enquanto cronometro, recorrendo às mais modernas técnicas de medição de imagens televisivas, proporcionadas pelo programa informático da empresa “Soccer Nerds”, um sprint do Martin Pringle.
A acutilância da equipa do Porto do meio campo para a frente. A segurança e classe da defesa do Sporting. A criatividade dos construtores de jogo do Benfica.
Mas o que mais me delicia é o centro do meio-campo sportinguista. O potencial novo-eusebiano do Careca e o maior dos pós-modernos do futebol lusitano: Frank Rijkaard, o médio invisível!
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in FUTEBLOG TOTAL

1 Comments:

At 2:51 da tarde, Blogger I_miss_my_lung said...

LOLOLOLOLOLOLOLLOLLOLOLOLOLOLOLOLLOLOLOL!

 

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